PREFÁCIO
Antes da ideia de desenvolver este projeto, o meu estímulo foi avançando desde 2008 quando pela primeira vez tive em São Paulo um contato com o filósofo franco canadiense Pierre Lévy que me fascinou por ter publicado um livro chamado Cyberculture pelas edições Odile Jacob em 1997 em Paris, e que resultou num encontro em Santos chamado Cibercultura 10+10 com a presença do ex ministro da cultura Gilberto Gil e convidados; portanto foi há 20 anos que também comecei as minhas parcerias na França no desenvolvimento de caixas acústicas em refinamento e longos estudos desde então que resultaram em projetos e fabricação de vários produtos e pesquisas no domínio de áudio. Sempre soube que a tecnologia digital é uma ferramenta sem vida antes de ser aplicada para o mundo real. A virtualidade da codificação numérica me convence como sendo uma ferramenta universal, tal como é a escrita. A decodificação desmonta a ideia de modernidade da dita cultura digital para fazer face ao mesmo mundo e seus aspectos culturais e sensoriais, sem grandes mudanças à não ser uma evidente popularização e democratização do conhecimento por nova interfaces; o sensorial continua e será sempre analógico. As interfaces obtidas pelo avanço da tecnologia da codificação da informação, seja para textos, imagens e seus vários subprodutos em novo design, acelera a inteligência coletiva e cognitiva para, cada vez para mais pessoas, apesar deste fato também poder gerar uma crescente vulgarização destas mesmas ferramentas numéricas, em conteúdos e produtos que não agregam valores ao mundo, o qual desconhecia este processo de codificação, decodificação, armazenamento e difusão, e cuja demanda é praticamente nula diante de ofertas orquestradas pelo mercado.
Temos de fato percebido uma grande evolução em riqueza de informações disponíveis pela conectividade na web.
Sobre “a máquina” (hardware), tenho também percebido a integração de várias funções em objetos único a exemplo do telefone celular e sua incorporação por mais funções como a máquina fotográfica, mesmo que semi profissional, capaz de registrar e editar imagem, vídeo e áudio em único aparelho.
Num bate papo em fevereiro de 2017 numa loja de discos em Santos junto com o lojista Rafael Paulino e Johnny Hansen, um músico de grande talento (que nos deixou) fui surpreendido neste dia por Karen Ritchie, fotógrafa e namorada do Rafael que imediatamente percebeu que este momento único de caloroso debate devia ser registrado. Sem qualquer pergunta, Karen foi no rodeando e clicando sua câmera. Dias depois ela me enviou um mail com o registro absolutamente esplêndido em qualidade e informação e que guardo para divulgação entre todos que possam se interessar em saber mais sobre este encontro e desenvolver mais debates neste mesmo sentido com documentação contínua e outras experiências.
Destes 20 anos reúno mídias que registram uma diversidade de eventos, das minhas experiências na tecnologia de resgate da informação sonora, seja em gravações ao vivo ou em gravações de estúdio.
Me vem em mente em criar um projeto pensando em crowdfunding à ser iniciado entre amigos e partir para uma série de encontros documentados em texto, som, e imagem tanto em fotografia como vídeo,
O tema em questão se relaciona com a música e a máquina tal como citado várias vezes por pensadores com Umberto Eco e Edgar Morin numa época onde a máquina e a mídia tinham uma construção e propostas diferentes do atual cenário de desmaterialização como previsto por Pierre Lévy há 20 anos.
Temos de fato percebido uma grande evolução em riqueza de informações disponíveis pela conectividade na web.
Sobre “a máquina” (hardware), tenho também percebido a integração de várias funções em objetos único a exemplo do telefone celular e sua incorporação por mais funções como a máquina fotográfica, mesmo que semi profissional, capaz de registrar e editar imagem, vídeo e áudio em único aparelho.
Num bate papo em fevereiro de 2017 numa loja de discos em Santos junto com o lojista Rafael Paulino e Johnny Hansen, um músico de grande talento (que nos deixou) fui surpreendido neste dia por Karen Ritchie, fotógrafa e namorada do Rafael que imediatamente percebeu que este momento único de caloroso debate devia ser registrado. Sem qualquer pergunta, Karen foi no rodeando e clicando sua câmera. Dias depois ela me enviou um mail com o registro absolutamente esplêndido em qualidade e informação e que guardo para divulgação entre todos que possam se interessar em saber mais sobre este encontro e desenvolver mais debates neste mesmo sentido com documentação contínua e outras experiências.
Destes 20 anos reúno mídias que registram uma diversidade de eventos, das minhas experiências na tecnologia de resgate da informação sonora, seja em gravações ao vivo ou em gravações de estúdio.
Me vem em mente em criar um projeto pensando em crowdfunding à ser iniciado entre amigos e partir para uma série de encontros documentados em texto, som, e imagem tanto em fotografia como vídeo,
O tema em questão se relaciona com a música e a máquina tal como citado várias vezes por pensadores com Umberto Eco e Edgar Morin numa época onde a máquina e a mídia tinham uma construção e propostas diferentes do atual cenário de desmaterialização como previsto por Pierre Lévy há 20 anos.
Comentários
Postar um comentário