A ALTA FIDELIDADE QUE NOS UNE
QUEM SOMOS? E PORQUE GOSTAMOS DE BRINQUEDOS?
Fui convidado a participar de um grupo, expresso e impresso numa página denominada “alta fidelidade Brasil” pelo amigo Sebastian Rojas à quem dedico esta postagem. Foi assim que fui ao facebook do Zukerberg e na página do Rojas.. Sabido eu e eu como adepto às alturas onde se situam os deuses da engenharia travestida em máquinas que tocam, cantam e encantam. Fui escrever em labor e em nome de algumas linhas de produção e em alguma planta fabril e em alguma cidade chinesa totalmente desconhecida e que é orgulho de um modelo de sociedade que não cabe no meu pacato entendimento em mutações sociais industriais em neo-neon que produzem, embalam e falam em língua mandarim, entre outros, sobre a histórico e o gênio de um judeu americano citando, por exemplo, o familiar Saul Marantz que bem conheço em figuras e pensamentos. Saul está no céu e suas marcas estão na terra. Ninguém foi poupado e nenhuma marca se esquivou da linha de produção em alta velocidade e em alta eficiência cujo custo (em chão de fábrica) poderia representar o mesmo que uma gorjeta dada à um simpático motorista de táxi amarelo que roda Nova York.
Certamente somos muitos em pensamentos semelhantes, em desejos intrigantes e somos todos
contadores de histórias. Regados por música e por objetos sonoros; estamos debruçados sobre o
olhar antigo de um passado renovado ou de um futuro imaginado?
Qual foi seu brinquedo?
Qual máquina despertou seus sentidos?
Em qual rotação sua imaginação viajou?
Que frases e qua acordes acordaram sua sensibilidade?
Em que asas você viajou pela primeira vez?
Marcas?
Somente se for marcado por um evento feliz ou infeliz
Modelo?
Era loira ou morena?
Pré ou Pro?
Você é candidato ou profissional?
Preço?
A bolsa ou a vida?
Me pergunto sobre o que devo responder quando não posso ficar atrás do objeto e
à frente da indagação. Vem a urgência do momento.
Revistas revisitadas e redesenhadas com os que fazem a unidade de um grupo e de um desejo de encontro com o semelhante distante, diferente e único que respira e que transpira em outros endereços, em seus endereços e em nossa imaginação a ser realizada e configurada hoje.
Sami Douek em 14/04/2020 em confinamento
Saiba mais sobre Revista revisadas por e-mail
Contato: consulta.sami@gmail.com
Fui convidado a participar de um grupo, expresso e impresso numa página denominada “alta fidelidade Brasil” pelo amigo Sebastian Rojas à quem dedico esta postagem. Foi assim que fui ao facebook do Zukerberg e na página do Rojas.. Sabido eu e eu como adepto às alturas onde se situam os deuses da engenharia travestida em máquinas que tocam, cantam e encantam. Fui escrever em labor e em nome de algumas linhas de produção e em alguma planta fabril e em alguma cidade chinesa totalmente desconhecida e que é orgulho de um modelo de sociedade que não cabe no meu pacato entendimento em mutações sociais industriais em neo-neon que produzem, embalam e falam em língua mandarim, entre outros, sobre a histórico e o gênio de um judeu americano citando, por exemplo, o familiar Saul Marantz que bem conheço em figuras e pensamentos. Saul está no céu e suas marcas estão na terra. Ninguém foi poupado e nenhuma marca se esquivou da linha de produção em alta velocidade e em alta eficiência cujo custo (em chão de fábrica) poderia representar o mesmo que uma gorjeta dada à um simpático motorista de táxi amarelo que roda Nova York.
Certamente somos muitos em pensamentos semelhantes, em desejos intrigantes e somos todos
contadores de histórias. Regados por música e por objetos sonoros; estamos debruçados sobre o
olhar antigo de um passado renovado ou de um futuro imaginado?
Qual foi seu brinquedo?
Qual máquina despertou seus sentidos?
Em qual rotação sua imaginação viajou?
Que frases e qua acordes acordaram sua sensibilidade?
Em que asas você viajou pela primeira vez?
Marcas?
Somente se for marcado por um evento feliz ou infeliz
Modelo?
Era loira ou morena?
Pré ou Pro?
Você é candidato ou profissional?
Preço?
A bolsa ou a vida?
Me pergunto sobre o que devo responder quando não posso ficar atrás do objeto e
à frente da indagação. Vem a urgência do momento.
Rostos e vidas
Revistas revisadas
Revistas revisitadas e redesenhadas com os que fazem a unidade de um grupo e de um desejo de encontro com o semelhante distante, diferente e único que respira e que transpira em outros endereços, em seus endereços e em nossa imaginação a ser realizada e configurada hoje.
Sami Douek em 14/04/2020 em confinamento
Saiba mais sobre Revista revisadas por e-mail
Contato: consulta.sami@gmail.com
Comentários
Postar um comentário